Praticar o Scrum é como tocar violão: com poucos acordes e um mínimo de talento é possível obter um bom resultado e impressionar muita gente. Mas daí a integrar uma orquestra há um bom caminho de estudos a ser trilhado. O Scrum, por sua simplicidade e suas práticas rápidas e eficazes, é o caminho para o paraíso e uma tentação para o inferno, algo que os críticos e detratores não cansam de enfatizar. Ao contrário do que muitos são levados a pensar, o Scrum exige projetos bem documentados e possui um conjunto de formalidades em sua prática (mesmo que essas formalidades fujam da burocracia como o diabo foge da cruz). Nos capítulos desta parte I serão abordados os cenários que favorecem o uso do Scrum, sua origem e definição, seus ritos e artefatos.
- Capítulo 1 - Contratos em tempos ágeis
- Capítulo 2 - Métodos Ágeis
- Capítulo 3 - Extreme Programming
- Capítulo 4 - Visão geral do Scrum
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